No dia 21 de julho de 2018 participamos de um minicurso da 70ª SBPC na UFAL ministrado pelo professor Alex Melo sobre criptografia e privacidade dos dados, com ênfase em fake News. Esse conteúdo fez parte de uma nova realidade da vida contemporânea onde surgem turbilhões de informações que, por muitas vezes, não são verdadeiras e que buscam enganar o pensamento da população com finalidades criminosas, ou de benefício próprio, ou particular de determinado indivíduo.
A criptografia (do grego, kryptós quer dizer "escondido, oculto", e gráphein significa "escrita") é um conjunto de técnicas pensadas para proteger uma informação, em que o objetivo é fazer com que somente o emissor e o receptor consigam compreendê-la. O primeiro sistema de criptografia conhecido surgiu no Egito cerca de 1000 e 900 Anos Antes de Cristo. Essa técnica foi bastante aplicada em grandes conflitos, como a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria, na tentativa de evitar vazamento de informações.
Hoje em dia a internet se tornou uma ferramenta muito importante na comunicação e troca de dados no mundo inteiro, depositamos nossos dados pessoais em redes sociais e redes bancárias para estar conectado em um mundo virtual, facilitando procedimentos que antes só poderiam ser feitos pessoalmente. Esses dados ficam armazenados em grandes instituições das tecnologias e comunicação, como por exemplo o Facebook, WhatsApp e sites de bancos em geral, que são protegidos por grandes sistemas de segurança, porém não quer dizer que serão 100% seguros.
Geralmente as fake News, notícias falsas, são notícias chamativas e surpreendentes sobre assuntos políticos, religiosos, tratamento de doenças, escândalos de pessoas famosas, dentre outros. Dependendo dos casos essas falsas notícias podem mudar eleições presidenciais, como, possivelmente, aconteceu nos Estados Unidos no ano de 2016; denegrir a imagem de qualquer indivíduo; prejudicar a saúde da população com falsas receitas; etc.
Para analisar se a notícia é falsa ou verdadeira confira se ela possui fonte, quem publicou (checar o histórico), a data, se possui muitos adjetivos, leia a notícia inteira e busque outras fontes, como nestes sites: agência lupa, UOL confere e aos fatos. Em caso de qualquer dúvida sobre a veracidade da notícia, não repasse.
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